4. Repercussões da depressão pós-parto na relação mãe-bebê
uma revisão integrativa
DOI:
https://doi.org/10.26843/rcec.v7i8.1929Resumo
Tendo em vista os efeitos negativos que a depressão pós-parto pode causar tanto na mãe quanto no bebê é de suma importância o conhecimento acerca dessa patologia depressão pós-parto e as repercussões que ela pode causar na relação mãe e filho. Objetivo: Identificar na revisão da literatura as publicações sobre a depressão pós-parto e as repercussões na relação mãe e filho. Métodos: Trata-se de uma Revisão Integrativa que será realizada segundo as diretrizes propostas por Cooper (1989), nas bases de dados: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde e Plataforma Scientific Eletronic Library Online, através dos descritores: Depressão pós-parto, Maternidade, Interação mãe-criança, Depressão puerperal, Relações mãe-filho. Resultados e Discussão: a depressão pós-parto é um fator de risco para o desenvolvimento infantil devido as suas repercussões na relação mãe e filho: mães com dificuldade na interação, sem afetividade, pouco contato, redução nos estímulos e troca de afeto. Recém-nascidos do sexo masculino são os mais prejudicados quando a mãe sofre de depressão pois ela tende a interagir menos com bebês do sexo masculino do que com os do feminino.A relação conjugal pode agravar o quadro depressivo e/ou ficar prejudicada de acordo com o apoio que essa mulher vem recebendo. A depressão pós-parto pode causar ambivalência afetiva entre mãe e filho, instabilidade no sono dos bebês devido aos sintomas depressivos maternos, dificuldade e desinteresse na amamentação e, em casos extremos, resultar em infanticídio. Considerações Finais: A relação mãe e filho pode ficar seriamente afetada, assim como, com o restante da família. É essencial que os profissionais de saúde saibam detectar precocemente a depressão pós-parto para que a mãe e o bebê recebam cuidado profissional adequado, minimizando, dessa forma, os prejuízos que a depressão pode causar em ambos.
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